THOUSANDS OF FREE BLOGGER TEMPLATES »

segunda-feira, 25 de junho de 2007

Nova na rua



Tenho sede, preciso de encontrar alguém para me saciar... Vou buscar a minha capa e saio da cripta, está uma noite terrorífica, trovoada, relâmpagos por todos os lados, tenho a ligeira sensação de que irá ser um pouco dificil encontrar uma presa.

Caminho por estradas desertas, não encontro ninguém, até que enfim vejo um homem, mas demasiado velho pra mim, o sangue dele já não me iria satisfazer, não iria saciar a minha sede devidamente, vou continuar a procurar...


Depois de andar algum tempo, encontro uma prostituta na esquina que bate com a Rua da Beira, nunca a tinha visto mas é a mulher mais horrível que já vi na minha vida, embora jovem, sangue fresco.. Começo a andar de mansinho, não quero que ela me veja, quero apanhá-la de surpresa, até que reparo que ela está acompanhada por mais quatro meninas de programa. Que posso fazer? De repente uma ideia me ocorreu, porque não fingir-me de cliente? Elas atendem qualquer um... Cheguei ao pé dela e como habitué daquele meio perguntei-lhe quanto ela levava e concordei.

Fomos andando pela rua fora e ela começou a fazer-me perguntas, demasiadas perguntas, e eu com uma sede como nunca tinha estado, tinha de mordê-la, tinha de ser ali, e no preciso momento que a ia para atacar passa um carro ao lado, mas ela reparou em mim; a humana começa a correr pela calçada molhada, tenta fugir de mim, começo a correr atrás dela, ela corre, corre com todas as suas forças mas eu sou mais resistente, mais forte que ela, ela nunca irá conseguir escapar-me, até que a consegui apanhar e vendo que ninguém estava por perto, mordi-a ali mesmo, no meio da rua. Já nem quis saber se alguém me via, tinha sede, precisava de matá-la. Agarrei-a pelo pescoço e ela suplicou por miserircódia, pediu-me que a deixasse ir... Ela bem lutou, bem gritou mas não valeu a pena... Torci-lhe o pescoço e foi esse o seu último suspiro até que abri a boca e mordi o seu pescoço com todas as minhas forças, rasguei a sua pele toda, começou a sangrar de um modo que há muito tempo eu não via, sangrou do nariz, dos olhos, do pescoço e então, com todo o prazer que eu poderia tirar dali comecei a beber, a beber daquele néctar, um dos melhores que alguma vez terei provado.

2 Athamés:

Anónimo disse...

muito bom, gostei muito da imagem... so n gosto da anterior... uhhh que medo... beijinho Sara

Anónimo disse...

bem bruno, bem k podias ter posto outro texto, LOOOOOOOl, n brinka!!!
ta mt giruh bjinhux tweety